sábado, 19 de setembro de 2009

para você...


Rosas brancas...
"Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho,há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!"

Sem espinhos


Secas e belas.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Quintas do Douro


Quinta de Vargellas
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Vale de Figueira - S. João da Pesqueira

Quintas do Douro



Quinta dos Aciprestes
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Desde o ano de 1860 que a "Quinta dos Aciprestes é o resultado de uma conglomeração de várias quintas limítrofes. A Quinta original- chamada dos "Cyprestes" foi fundada no séc. XVIII, por D. José de Seabra, um dos Ministros da Rainha D. Maria I, e, depois, propriedade dos seus sucessores, os Viscondes da Baía.Nos dias de hoje, a "Quinta dos Aciprestes" estende-se por mais de 2 Km sobre a margem esquerda do Rio Douro, na zona do Tua. Facilmente identificável pelos seus seis Ciprestes, árvores localizadas junto à Casa da Quinta, e pela caracterização paisagística do local, enquadrada por vinhedos dispostos na vertical, destacando-se a ausência dos tradicionais socalcos, fruto dos recentes trabalhos de reconversão das vinhas.Como resultado dessa recente transformação, 90% das vinhas existentes são plantações recentes e no sistema de vinha ao alto, o que permitiu a mecanização de uma grande parte da propriedade.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Castelo de Ansiães


Castelo de Ansiães
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Carrazeda de Ansiães
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As escavações efectuadas no morro onde se situa o Castelo de Ansiães, apontam para uma ocupação humana com cerca de cinco mil anos, devendo-se provavelmente ao domínio muçulmano a construção das muralhas da povoação.
Este castelo e a povoação a ele ligada, tiveram bastante importância, com foral concedido por D. Afonso Henriques em 1160 e confirmado por diversos monarcas, até D. Manuel I, em 1510.
As estruturas do castelo também foram sendo melhoradas ao longo dos séculos, mas, provavelmente a partir do século XVI, a população da vila deslocou-se para outros locais e o castelo entrou em processo de degradação.
Classificado como Monumento Nacional, encontra-se sob a responsabilidade do Instituto Português do Património Arquitectónico –IPPAR, que tem vindo a fazer intervenções de consolidação e restauro.
O castelo medieval situa-se dentro de uma muralha que defendia a área populacional, é constituído por uma estrutura de muralhas reforçadas com cinco torres, e neste perímetro existe a Igreja de São Salvador de Ansiães, que deverá ter sido construída no século XIII, e é considerada como uma jóia, da arquitectura medieval portuguesa.

Aldeias Vinhateiras do Douro - Portugal


Cascata


Ribeira de Contença
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S. Pedro do Sul
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Nas margens da ribeira de Contença, junto à estrada de acesso ao BIOPARQUE, encontra-se um notável conjunto de 13 moinhos ao longo de uma linha de água ornamentada com violetas, fetos, musgos e salgueiros.
Uma característica comum a todos eles é a existência de levadas em aqueduto, que demonstram uma extraordinária arte de trabalhar a pedra.Destaque especial para a levada executada em troncos de árvore escavados, devido à sua raridade e razoável estado de conservação.
A recuperação dos moinhos teve como finalidade recriar o antigo ciclo do fabrico do pão, desde a moagem da farinha à confecção da broa em fornos construídos no local para o efeito.
A existência de inúmeros moinhos de água pelo concelho comprova a importância que esta tecnologia assumiu nos séculos XVIII, XIX e primeira metade do século XX.Só na freguesia de Carvalhais, teriam existido mais de 100 moinhos.

Rio Balsemão - Portugal


Rio Balsemão
O Balsemão é um rio português que nasce na Serra de Montemuro no lugar de Rossão. No seu percurso passa por Lamego indo desaguar logo a seguir na margem esquerda do Varosa
O Balsemão abastece de água a cidade de Lamego, e as principais freguesias deste município.
Origem: Wikipédia

quarta-feira, 25 de março de 2009

Um ribeiro no Alvão.



Serra do Alvão - Portugal

As pontes da Régua.



Peso da Régua - Douro - Portugal

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Para Inglês ver...


Agora estou exposto aqui no meio do Douro, até quando?

O Plantão...


Cão de guarda, sempre alerta e não lhe escapa nada.

Caminhas de brancura.


Trilhos e caminhos florestais do Alvão...

Isolada...

A pinha que sabe o tempo que faz, pois fecha-se quando o ar está húmido e abre-se quando o ar está seco.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

PDS do Douro


O Douro à tardinha.

Caminho outonal...

Nas nuvens...


Várias fotografias de nuvens e nevoeiro no Douro.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Monsanto - Portugal



Aldeias Históricas de Portugal

Moliceiros


A Ria de Aveiro é o cenário no qual os moliceiros se movimentam, não sendo, no entanto, as únicas embarcações que aí se podem encontrar. No início do séc. XX, encontravam-se nesta região quatro géneros de trabalho bem definidos: a apanha do moliço, a exploração das salinas, o transporte fluvial da pesca marítima e a pesca fluvial, correspondendo a cada uma destas actividades, respectivamente, o moliceiro, a saleira, a bateira mercantel, os dois tipos de bateiras murtoseiras e a bateira de Ílhavo.
Moliço é o nome vulgar para designar, sem distinção de espécies, as plantas que constituem a vegetação submersa da ria, designando-se por apanha do moliço a actividade que se desenrola em seu torno. É de salientar que o termo moliceiro não se refere apenas à embarcação, designando também o seu utilizador.
A construção dos barcos moliceiros é uma indústria tradicional que apenas existe nesta região, especialmente nos concelhos da Murtosa e Ílhavo. Trata-se de uma profissão que passa de pais para filhos.
Os barcos são construídos em pinheiro bravo e manso, possuindo as seguintes medidas: de 14,5 a 15 metros de comprimento; 2,5 a 2,6 metros de boca; 40 a 45 centímetros de pontal.
Os meios de propulsão tradicionalmente utilizados são a vela e a vara ou a sirga. Daí a expressão popular de andar à vela, andar à vara ou andar à sirga. Actualmente, recorre-se sobretudo a motores fora de borda.
Uma das características destas embarcações é a sua riqueza em termos decorativos, sendo profusamente utilizados os elementos marinhos e rurais. De igual modo, é característica a presença de uma legenda em cada moliceiro, dizeres de carácter único e cheios de graça, tendo como limite apenas a imaginação do seu autor.

Sé de Miranda do Douro.


sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

A preto & branco...

Palácio de Mateus - Vila Real - Portugal

Marvão - Portugal

Castelo de Marvão

Ruas de Marvão

Pô-do-Sol no Marão.


terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Louva-a-Deus.

Mantis religiosa

Alimenta-se de insectos,não fazendo qualquer distinção.Qualquer um serve desde que tenha um tamanho um pouco menor que o seu.São oviparos,isto é,põe ovos de que nascem as crias.Estes ficam envolvidos numa estrutura esponjosa endurecida chamada ooteca,onde passam o Inverno protegidos do frio e dos predadores.As pequenas ninfas saem para o exterior nos meses de Maio e Junho.

Os Remédios

Santuário de N. S. dos Remédios - Lamego - Portugal

A preto e branco


O Mosteiro dos Jerónimos a preto e branco.

A gota de...

Foz do Sabor


Foz do Sabor, com o Douro em primeiro plano.

Os dois...


Barcos na Foz do Sabor.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Presos à margem...